Novos aparelhos e tecnologias surgem a todo instante, são smartphones, cada vez mais completos, notebooks, tablets (a mais nova febre – as “pranchetas eletrônicas”), TV’s de LCD e Plasma ou mesmo 3D, entre várias outras ”bugigangas” eletrônicas. É tudo muito avançado, muito bonito, mas esse consumismo todo acaba delimitando a real importância da tecnologia: sua função em prol da sociedade.

Quero deixar claro que não sou contra a aquisição de equipamentos ou soluções modernas, que melhorem a vida de um indivíduo ou o dia-a-dia de uma empresa, mas há que se ter cuidado para se ponderar o que é realmente necessário e útil para suprir as necessidades de forma adequada. E essa tarefa é realmente difícil e requer foco e perseverança.

Porém, existem iniciativas muito interessantes, como por exemplo, a “ampliação da realidade” (Augmented Reality), uma tecnologia na qual um cientista da informação, utilizou-se de um I-Phone que possui GPS (do inglês Global Positioning System – Sistema de Posicionamento Global), uma câmera digital e um sistema desenvolvido por ele para encontrar desde pontos turísticos, teatros, cinemas, entre outros em uma cidade, até verificar através de imagens de orgãos públicos e empresas privadas captadas pela câmera do aparelho, o montante de capital público investido por Barack Obama durante a crise econômica no ano passado.  Seria ótimo se essa “onda” chegasse logo ao Brasil, para mostrar o destino do dinheiro público.

Além disso, a tecnologia da “realidade aumentada” possibilitará num futuro bem próximo, que os aparelhos eletrônicos deixem de existir fisicamente, fazendo com que óculos ou mesmo pára-brisas de carros (vide Prius da Toyota – https://www.toyota.pt/cars/new_cars/prius/index.aspx – no qual já existe), permitam navegar na internet, visualizar e-mails, informações de previsão do tempo, tudo com extrema mobilidade e facilidade.  Sem falar nas “holografias”, representações de imagens de pessoas e/ou, objetos a fim de permitir “transcender” a realidade, permitindo, por exemplo, que um palestrante esteja “simultaneamente” em vários lugares ministrando um conteúdo, ou mesmo que alunos visualizem numa aula de biologia a riqueza da biodiversidade da floresta amazônica, sem sair da sala de aula.

Essa nova forma de visualizar a realidade permitirá ter cada vez mais informações sobre o que acontece ao nosso redor, o que implicará em mais responsabilidade na criação e utilização de novas tecnologias, para que as mesmas não sejam somente feitas para o consumismo desenfreado e sem objetivos e sim, em prol de uma sociedade mais consciente do seu papel de agente transformador.

A Netdeep Tecnologia procura orientar seus clientes e parceiros para a solução que seja mais adequada às suas necessidades, buscando além da eficiência e eficácia dos serviços, a responsabilidade ética nos relacionamentos.

Confira abaixo um vídeo sobre o assunto:

Este artigo foi lido 4181 vezes!

Deixe o seu comentário

netdeep